|
|
Registro completo
|
Biblioteca (s) : |
INIA Tacuarembó. |
Fecha : |
21/02/2014 |
Actualizado : |
22/08/2017 |
Tipo de producción científica : |
Documentos |
Autor : |
SAN JULIÁN, R.; BANCHERO, G.; MONTOSSI, F.; GANZABAL, A.; DE MATTOS, D. |
Afiliación : |
ROBERTO SAN JULIAN SANCHEZ, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; GEORGGET ELIZABETH BANCHERO HUNZIKER, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; FABIO MARCELO MONTOSSI PORCHILE, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; ANDRES RICARDO GANZABAL PLANINICH, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; DANIEL DE MATTOS, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay. |
Título : |
Calidad de carne ovina: sistemas ovinos intensivos-raza Ideal. |
Fecha de publicación : |
1999 |
Fuente / Imprenta : |
In: Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria, Uruguay. Calidad y rendimiento de carne vacuna y ovina en sistemas de intensificación variable: Informe de avance del proyecto período 1998-1999. Montevideo (Uruguay): INIA, 1999. |
Páginas : |
p. 134-137 |
Idioma : |
Español |
Notas : |
Contiene formato para la formulación de proyectos de investigación. |
Thesagro : |
OVINOS; PRODUCCION DE CARNE; URUGUAY. |
Asunto categoría : |
L01 Ganadería |
Marc : |
LEADER 00820naa a2200217 a 4500 001 1022107 005 2017-08-22 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSAN JULIÁN, R. 245 $aCalidad de carne ovina$bsistemas ovinos intensivos-raza Ideal. 260 $c1999 300 $ap. 134-137 500 $aContiene formato para la formulación de proyectos de investigación. 650 $aOVINOS 650 $aPRODUCCION DE CARNE 650 $aURUGUAY 700 1 $aBANCHERO, G. 700 1 $aMONTOSSI, F. 700 1 $aGANZABAL, A. 700 1 $aDE MATTOS, D. 773 $tIn: Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria, Uruguay. Calidad y rendimiento de carne vacuna y ovina en sistemas de intensificación variable: Informe de avance del proyecto período 1998-1999. Montevideo (Uruguay): INIA, 1999.
Descargar
Esconder MarcPresentar Marc Completo |
Registro original : |
INIA Tacuarembó (TBO) |
|
Biblioteca
|
Identificación
|
Origen
|
Tipo / Formato
|
Clasificación
|
Cutter
|
Registro
|
Volumen
|
Estado
|
Volver
|
|
Registro completo
|
Biblioteca (s) : |
INIA Las Brujas. |
Fecha actual : |
27/01/2020 |
Actualizado : |
27/01/2020 |
Tipo de producción científica : |
Artículos en Revistas Indexadas Internacionales |
Circulación / Nivel : |
Internacional - -- |
Autor : |
PESSOA, D.A.N.; MEDEIROS, R.M.T.; RIET-CORREA, F. |
Afiliación : |
DANIELLE A.N. PESSOA, Graduate Studies Program in Science and Animal Health (PPCS), Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária (UAMV), Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos, PB, Brazil; ROSANE M.T. MEDEIROS, Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária (UAMV), Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos, PB, Brazil; FRANKLIN RIET-CORREA AMARAL, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay. |
Título : |
Techniques for prevention and control of poisoning by sodium monofluoroacetate (MFA)-containing plants in ruminants. (Review). [Técnicas para prevenção e controle da intoxicação em ruminantes por plantas que contém monofluoroacetato de sódio.] |
Complemento del título : |
Livestock Diseases. |
Fecha de publicación : |
2019 |
Fuente / Imprenta : |
Pesquisa Veterinaria Brasileira, 2019, Volume 39, Issue 10, Pages 771-779. OPEN ACCESS. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-6373 |
ISSN : |
0100-736X |
DOI : |
10.1590/1678-5150-PVB-6373 |
Idioma : |
Inglés |
Notas : |
Article history: Received: June 08 2019 / Accepted: June 19 2019. |
Contenido : |
ABSTRACT.
Monofluoroacetate (MFA)-containing plants cause sudden death associated with exercise in ruminants, and are responsible for significant losses in Brazilian livestock, estimated at 500,000 bovine deaths annually. Most of the times, the control and treatment of this type of poisoning are not efficient, because disease evolution is superacute, usually causing the death of the animal. Due to the difficulty in controlling this intoxication, several studies have suggested alternatives to prevent it, mainly by making animals resistant to the MFA present in these plants or by avoiding their consumption. This literature review addresses the techniques used experimentally to control the poisoning of ruminants by plants containing MFA. The first studies carried out in Brazil demonstrated that goats and sheep that continuously receive non-toxic doses of plant containing MFA show greater resistance to poisoning than untreated animals, and that this resistance can be transmitted by ruminal fluid transfaunation, suggesting that poisoning occurs due to the presence of bacteria that hydrolyze MFA in the rumen. Based on this hypothesis, several MFA-hydrolyzing bacteria were isolated (Enterococcus faecalis, Bacillus sp., Paenibacillus sp., Burkholderia sp., Cupriavidus sp., Staphylococcus sp., Ancylobacter sp., Ralstonia sp., Stenotrophomonas sp., Pigmentiphaga kullae, and Ancylobacter dichloromethanicus). When some of these bacteria were administered intraruminally, they provided the animal with a different level of protection against poisoning. However, it was observed that protection is gradually lost when the bacterium administration is interrupted. Consequently, to obtain more efficient protection, these bacteria should be administered continuously, probably in the form of probiotics. In another assay, MFA was administered to sheep at non-toxic doses to test the hypothesis that this substance could induce the multiplication of bacteria that hydrolyze it in the rumen. There was no increase in resistance to poisoning after administration of MFA; however, no signs of poisoning were observed when animals received trifluoroacetate and no clinical signs were verified when they were challenged with toxic doses of MFA; in contrast, all control animals presented clinical signs. These results suggest that trifluoroacetate induces the proliferation of MFA-degrading bacteria, and can be used in intoxication prophylaxis. The conditioned food aversion technique, using lithium chloride, has been successfully used experimentally to prevent ruminants from ingesting plants that contain MFA. Another alternative tested was the spraying of Amorimia septentrionalis with the endophytic bacterium Herbaspirillum seropedicae, which degrades MFA, resulting in decreased concentration of this compound in the plants. In conclusion, several experimental techniques have been proved efficient in the control and prophylaxis of MFA-containing plant poisoning; however, none of these techniques are available commercially. Further experiments, mainly in the field, should be carried out to adapt some of these techniques to the conditions of extensive breeding in the numerous areas where MFA-containing plants occur.
© 2019 Colegio Brasileiro de Patologia Animal. All rights reserved.
RESUMO.
As plantas que contém monofluoroacetato (MFA) causam morte súbita associada ao exercício em ruminantes, e são responsáveis por grandes perdas na pecuária brasileira, estimadas em 500.000 mortes de bovinos anualmente. O controle e tratamento desse tipo de intoxicação, na maioria das vezes, não apresenta eficiência, visto que a evolução da doença é superaguda, e geralmente ocasiona a morte do animal. Devido à dificuldade no controle dessa intoxicação, diversos estudos sugerem alternativas para preveni-la, principalmente tornando os animais resistentes ao MFA presente nessas plantas ou evitando seu consumo. O objetivo do presente trabalho é fazer uma revisão bibliográfica das técnicas utilizadas experimentalmente para controlar a intoxicação de ruminantes por plantas que contém MFA. Nos primeiros trabalhos realizados no Brasil, foi determinado que caprinos e ovinos que recebem continuadamente doses não tóxicas de planta que contém MFA apresentam maior resistência a intoxicação que animais não tratados e que essa resistência pode ser transmitida por transfaunação de fluído ruminal, sugerindo que a mesma ocorre devido a presença de bactérias que hidrolisam MFA no rúmen. Com base nessa hipótese foram isoladas diversas bactérias que hidrolisam MFA (Enterococcus faecalis, Bacillus sp., Paenibacillus sp., Burkholderia sp., Cupriavidus sp., Staphylococcus sp., Ancylobactersp., Ralstoniasp., Stenotrophomonas sp., Pigmentiphaga kullae e Ancylobacter dichloromethanicus). Quando algumas dessas bactérias foram administradas intraruminalmente conferiram diferentes graus de proteção contra a intoxicação. No entanto foi observado que a proteção se perde gradualmente quando se deixa de administrar a(s) bactéria(s). Em consequência, para obter uma proteção mais eficiente essas bactérias deveriam ser administradas continuadamente, provavelmente na forma de probiótico. Em outro ensaio administrou-se MFA a ovinos em doses não tóxicas para testar a hipótese de que esta substância poderia induzir a multiplicação de bactérias que hidrolisam o mesmo no rúmen. Não houve um aumento da resistência a intoxicação após a administração de MFA; no entanto quando foi administrado trifluoroacetato, os animais não desenvolveram nenhum sinal de intoxicação e quando desafiados com doses tóxicas de MFA não apresentaram sinais clínicos, pelo contrário todos os animais controles apresentaram sinais clínicos. Esses resultados sugerem que o trifluoroacetato induz a proliferação de bactérias que degradam MFA e pode ser utilizado para a profilaxia da intoxicação. A técnica da aversão alimentar condicionada, utilizando cloreto de lítio, tem sido empregada experimentalmente, com sucesso, para evitar que ruminantes ingiram plantas que contém MFA. Outra alternativa testada foi a pulverização de Amorimia septentrionalis com a bactéria endofítica Herbaspirullum seropedicae, que degrada MFA, resultando na diminuição da concentração deste composto na planta. Conclui-se que há diversas técnicas que experimentalmente tem demonstrado eficiência no controle e profilaxia das intoxicações por plantas que contém MFA; no entanto, nenhuma dessas técnicas está disponível comercialmente. Futuros experimentos, principalmente, a campo, deverão ser realizados para adaptar alguma(s) dessas técnicas as condições de criação extensiva nas numerosas áreas onde ocorrem plantas que contém MFA MenosABSTRACT.
Monofluoroacetate (MFA)-containing plants cause sudden death associated with exercise in ruminants, and are responsible for significant losses in Brazilian livestock, estimated at 500,000 bovine deaths annually. Most of the times, the control and treatment of this type of poisoning are not efficient, because disease evolution is superacute, usually causing the death of the animal. Due to the difficulty in controlling this intoxication, several studies have suggested alternatives to prevent it, mainly by making animals resistant to the MFA present in these plants or by avoiding their consumption. This literature review addresses the techniques used experimentally to control the poisoning of ruminants by plants containing MFA. The first studies carried out in Brazil demonstrated that goats and sheep that continuously receive non-toxic doses of plant containing MFA show greater resistance to poisoning than untreated animals, and that this resistance can be transmitted by ruminal fluid transfaunation, suggesting that poisoning occurs due to the presence of bacteria that hydrolyze MFA in the rumen. Based on this hypothesis, several MFA-hydrolyzing bacteria were isolated (Enterococcus faecalis, Bacillus sp., Paenibacillus sp., Burkholderia sp., Cupriavidus sp., Staphylococcus sp., Ancylobacter sp., Ralstonia sp., Stenotrophomonas sp., Pigmentiphaga kullae, and Ancylobacter dichloromethanicus). When some of these bacteria were administered intraruminally, they provided th... Presentar Todo |
Palabras claves : |
Cattle; Control; Goats; MFA-containing plants; Plant poisoning; PLATAFORMA SALUD ANIMAL; Poisoning; Poisoning control; Prevention; Ruminants; Sheep; Sudden death; Toxic plants. |
Asunto categoría : |
L73 Enfermedades de los animales |
URL : |
http://www.scielo.br/pdf/pvb/v39n10/1678-5150-pvb-39-10-771.pdf
|
Marc : |
LEADER 08028naa a2200337 a 4500 001 1060698 005 2020-01-27 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-736X 024 7 $a10.1590/1678-5150-PVB-6373$2DOI 100 1 $aPESSOA, D.A.N. 245 $aTechniques for prevention and control of poisoning by sodium monofluoroacetate (MFA)-containing plants in ruminants. (Review). [Técnicas para prevenção e controle da intoxicação em ruminantes por plantas que contém monofluoroacetato de sódio.]$h[electronic resource] 260 $c2019 500 $aArticle history: Received: June 08 2019 / Accepted: June 19 2019. 520 $aABSTRACT. Monofluoroacetate (MFA)-containing plants cause sudden death associated with exercise in ruminants, and are responsible for significant losses in Brazilian livestock, estimated at 500,000 bovine deaths annually. Most of the times, the control and treatment of this type of poisoning are not efficient, because disease evolution is superacute, usually causing the death of the animal. Due to the difficulty in controlling this intoxication, several studies have suggested alternatives to prevent it, mainly by making animals resistant to the MFA present in these plants or by avoiding their consumption. This literature review addresses the techniques used experimentally to control the poisoning of ruminants by plants containing MFA. The first studies carried out in Brazil demonstrated that goats and sheep that continuously receive non-toxic doses of plant containing MFA show greater resistance to poisoning than untreated animals, and that this resistance can be transmitted by ruminal fluid transfaunation, suggesting that poisoning occurs due to the presence of bacteria that hydrolyze MFA in the rumen. Based on this hypothesis, several MFA-hydrolyzing bacteria were isolated (Enterococcus faecalis, Bacillus sp., Paenibacillus sp., Burkholderia sp., Cupriavidus sp., Staphylococcus sp., Ancylobacter sp., Ralstonia sp., Stenotrophomonas sp., Pigmentiphaga kullae, and Ancylobacter dichloromethanicus). When some of these bacteria were administered intraruminally, they provided the animal with a different level of protection against poisoning. However, it was observed that protection is gradually lost when the bacterium administration is interrupted. Consequently, to obtain more efficient protection, these bacteria should be administered continuously, probably in the form of probiotics. In another assay, MFA was administered to sheep at non-toxic doses to test the hypothesis that this substance could induce the multiplication of bacteria that hydrolyze it in the rumen. There was no increase in resistance to poisoning after administration of MFA; however, no signs of poisoning were observed when animals received trifluoroacetate and no clinical signs were verified when they were challenged with toxic doses of MFA; in contrast, all control animals presented clinical signs. These results suggest that trifluoroacetate induces the proliferation of MFA-degrading bacteria, and can be used in intoxication prophylaxis. The conditioned food aversion technique, using lithium chloride, has been successfully used experimentally to prevent ruminants from ingesting plants that contain MFA. Another alternative tested was the spraying of Amorimia septentrionalis with the endophytic bacterium Herbaspirillum seropedicae, which degrades MFA, resulting in decreased concentration of this compound in the plants. In conclusion, several experimental techniques have been proved efficient in the control and prophylaxis of MFA-containing plant poisoning; however, none of these techniques are available commercially. Further experiments, mainly in the field, should be carried out to adapt some of these techniques to the conditions of extensive breeding in the numerous areas where MFA-containing plants occur. © 2019 Colegio Brasileiro de Patologia Animal. All rights reserved. RESUMO. As plantas que contém monofluoroacetato (MFA) causam morte súbita associada ao exercício em ruminantes, e são responsáveis por grandes perdas na pecuária brasileira, estimadas em 500.000 mortes de bovinos anualmente. O controle e tratamento desse tipo de intoxicação, na maioria das vezes, não apresenta eficiência, visto que a evolução da doença é superaguda, e geralmente ocasiona a morte do animal. Devido à dificuldade no controle dessa intoxicação, diversos estudos sugerem alternativas para preveni-la, principalmente tornando os animais resistentes ao MFA presente nessas plantas ou evitando seu consumo. O objetivo do presente trabalho é fazer uma revisão bibliográfica das técnicas utilizadas experimentalmente para controlar a intoxicação de ruminantes por plantas que contém MFA. Nos primeiros trabalhos realizados no Brasil, foi determinado que caprinos e ovinos que recebem continuadamente doses não tóxicas de planta que contém MFA apresentam maior resistência a intoxicação que animais não tratados e que essa resistência pode ser transmitida por transfaunação de fluído ruminal, sugerindo que a mesma ocorre devido a presença de bactérias que hidrolisam MFA no rúmen. Com base nessa hipótese foram isoladas diversas bactérias que hidrolisam MFA (Enterococcus faecalis, Bacillus sp., Paenibacillus sp., Burkholderia sp., Cupriavidus sp., Staphylococcus sp., Ancylobactersp., Ralstoniasp., Stenotrophomonas sp., Pigmentiphaga kullae e Ancylobacter dichloromethanicus). Quando algumas dessas bactérias foram administradas intraruminalmente conferiram diferentes graus de proteção contra a intoxicação. No entanto foi observado que a proteção se perde gradualmente quando se deixa de administrar a(s) bactéria(s). Em consequência, para obter uma proteção mais eficiente essas bactérias deveriam ser administradas continuadamente, provavelmente na forma de probiótico. Em outro ensaio administrou-se MFA a ovinos em doses não tóxicas para testar a hipótese de que esta substância poderia induzir a multiplicação de bactérias que hidrolisam o mesmo no rúmen. Não houve um aumento da resistência a intoxicação após a administração de MFA; no entanto quando foi administrado trifluoroacetato, os animais não desenvolveram nenhum sinal de intoxicação e quando desafiados com doses tóxicas de MFA não apresentaram sinais clínicos, pelo contrário todos os animais controles apresentaram sinais clínicos. Esses resultados sugerem que o trifluoroacetato induz a proliferação de bactérias que degradam MFA e pode ser utilizado para a profilaxia da intoxicação. A técnica da aversão alimentar condicionada, utilizando cloreto de lítio, tem sido empregada experimentalmente, com sucesso, para evitar que ruminantes ingiram plantas que contém MFA. Outra alternativa testada foi a pulverização de Amorimia septentrionalis com a bactéria endofítica Herbaspirullum seropedicae, que degrada MFA, resultando na diminuição da concentração deste composto na planta. Conclui-se que há diversas técnicas que experimentalmente tem demonstrado eficiência no controle e profilaxia das intoxicações por plantas que contém MFA; no entanto, nenhuma dessas técnicas está disponível comercialmente. Futuros experimentos, principalmente, a campo, deverão ser realizados para adaptar alguma(s) dessas técnicas as condições de criação extensiva nas numerosas áreas onde ocorrem plantas que contém MFA 653 $aCattle 653 $aControl 653 $aGoats 653 $aMFA-containing plants 653 $aPlant poisoning 653 $aPLATAFORMA SALUD ANIMAL 653 $aPoisoning 653 $aPoisoning control 653 $aPrevention 653 $aRuminants 653 $aSheep 653 $aSudden death 653 $aToxic plants 700 1 $aMEDEIROS, R.M.T. 700 1 $aRIET-CORREA, F. 773 $tPesquisa Veterinaria Brasileira, 2019, Volume 39, Issue 10, Pages 771-779. OPEN ACCESS. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-6373
Descargar
Esconder MarcPresentar Marc Completo |
Registro original : |
INIA Las Brujas (LB) |
|
Biblioteca
|
Identificación
|
Origen
|
Tipo / Formato
|
Clasificación
|
Cutter
|
Registro
|
Volumen
|
Estado
|
Volver
|
Expresión de búsqueda válido. Check! |
|
|